O QuíZueira surgiu da necessidade de apoio ao estudo em Química para os estudantes. Meu objetivo é produzir e fornecer tudo aquilo que puder, de alguma forma contribuir para o aprendizado de Química: experiências, exercícios, sites, provas resolvidas, atualidades, e muito mais. Aproveite esse espaço para tirar dúvidas, dar sugestões e fazer críticas. Aprecie e utilize o blog que foi produzido com carinho para ajudá-lo no seu aprendizado.
Sejam Bem Vindos ao QuiZueira!!
Prof.º Pedro Junior.
Quem sou eu
Prof.º Pedro Junior
Fortaleza, Ceara, Brazil
Prof.º de Química formado pela Universidade Estadual do Ceará e Especializado em Engenharia de Petróleo pela Universidade de Fortaleza.
Todos os vídeos acima fazem parte de um documentário da BBC sobre o Átomo. Os vídeos são legendados e para assistir, basta clicar duas vezes sobre o vídeo.
Todo material referente às aulas do curso de petróleo e gás devem ser utilizados apenas como fonte de pesquisa e estudo. É proibido qualquer tipo de reprodução, contrafação e divulgação sem a autorização prévia do autor.
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terça-feira, 11 de outubro de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
A proposta da aula de campo é transcender os limites físicos da sala de aula explorando a sensibilidade do contato direto dos alunos aos aspectos naturais do nosso ambiente. Pensando nisso, iremos realizar uma aula de campo no Município de Mossoró, RN. Lá vamos conhecer o Museu do Petróleo, onde iremos conhecer um pouco mais sobre Petróleo & Gás e também sobre a história do petróleo no Brasil e em Mossoró. Vamos assistir uma excelente palestra, onde os estudantes conhecerão as reais possibilidades profissionais de qualificação e capacitação nesse segmento industrial. Depois iremos conhecer e entender melhor os processos de elevação artificial (bombeio mecânico com hastes) no maior campo de produção terrestre do Brasil. Abaixo segue algumas informações a respeito dos locais a serem visitados.
No Museu do Petróleo, além de conhecer mais sobre a Petrobras, o visitante encontra material interessante. Maquetes, fotos, filmes e equipamentos mostram a história do petróleo em no Estado de Rio Grande do Norte.
Conta os passos dados para a exploração do petróleo em Mossoró, integrante da bacia setentrional. Por etapas, narra a história de Mossoró a partir da fundação até sua influência na economia primária do Rio Grande do Norte e potencialidades de desenvolvimento.
Noutra área, discorre sobre os estudos realizados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, em 1943, analisando o lençol de petróleo da bacia potiguar, porém sem qualquer interesse comercial.
O avanço da Petrobras, ocorrido na década 70, constitui a terceira etapa do museu. Em 1976, a CAERN detectou a existência de petróleo num poço perfurado para extrair água para atendimento aos bairros Boa Vista e Doze Anos. Das torneiras das residências jorrava petróleo em vez de água.
Em 1979, o Poço 14, da área do Hotel Thermas, foi o primeiro a ser perfurado pela Petrobras com o interesse na prospecção do "ouro negro".
Hoje a bacia de exploração, da região setentrional, faixa que atinge Rio Grande do Norte e Ceará, produz 117 mil barris de petróleo por dia, sendo a bacia de Mossoró responsável por sua quase totalidade.
A produção petrolífera segue a todo vapor na região polarizada por Mossoró que tem em Canto do Amaro a maior produção em terra do Brasil. Localizado a 25 quilômetros do centro da cidade de Mossoró e totalizando uma área de 85 quilômetros quadrados, Canto do Amaro é na verdade o maior campo terrestre de produção de petróleo no Rio Grande do Norte e, conforme já foi assinalado, também do Brasil. Descoberto em novembro de 1985, ele entrou em operação em janeiro de 1986 e, portanto, acaba de completar os seus 20 anos de produção. Nós temos e a Petrobras idem, sobejos motivos para nos regozijarmos com esses números conhecidos. Por ser esta uma região bastante promissora nessa área, a Petrobras planeja investir até o ano de 2008 no campo do Canto do Amaro nada menos de 62 milhões de dólares, assegurando assim o crescimento da produção. O investimento que, conforme a empresa, é o maior já feito nessa área de uma só vez, será todo ele direcionado à implantação de um projeto de injeção de água que fará com que o óleo extraído cresça dos atuais 31 mil barris/dia de óleo para 35 mil barrís/dia em 2010. E o volume de água injetada aumentará dos atuais 100 mil metros cúbicos/dia para 250 mil metros cúbicos/dia. E a maior parte desses 62 milhões de dólares a serem investidos aqui será aplicada entre este ano de 2006 e o próximo ano de 2007. Portanto, as notícias no campo da produção petrolífera seguem sendo altamente favoráveis e promissoras para o Rio Grande do Norte, quiçá para Mossoró.
Maior produtor de petróleo em terra do BrasilCampo de Canto do Amaro (BR-110 Mossoró-Areia Branca)
47.000 bbl/d (barris por dia)
Cerca de 3.500 poços perfurados
O petróleo é hoje o produto de maior representação na economia de Mossoró e do Rio Grande do Norte. Os 3.500 poços perfurados que estão em operação no município garantem uma produção média de 47 mil barris de petróleo por dia. Isso torna Mossoró a campeã em recebimento de royalties da Petrobras no Estado. A cidade recebe, em média, R$ 1,8 milhão por mês. Esses recursos são investidos na infra-estrutura urbana do município.
Apesar da exploração relativamente recente as evidências de sua presença surgiram há quase um século e meio. O primeiro registro foi feito em 1853 pelo padre Florêncio em ata da Câmara Municipal de Apodi: "Em um dos recantos da lagoa desta vila que está mais em contato com as substâncias minerais da serra, tem-se coalhado, em alguns anos, uma substância betuminosa inflamável, e de boa luz semelhante à cera, em quantidade tal que se pode carregar carros delas".
Em 1943 começam as sondagens na região, inicialmente pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, e depois pela PETROBRAS, que usando vários sistemas de reconhecimento, inclusive perfuração de poços, chegaram a encontrar vestígio de óleo mas sem interesse comercial. Em janeiro de 1956 a PETROBRAS perfura o primeiro poço, na localidade rural de Gangorra (poço G-1 RN), próximo a cidade de Grossos/RN. O objetivo era realizar testes e verificar se a região realmente poderia produzir petróleo. Os testes fracassaram.
Outros testes foram realizados em locais próximos a Mossoró. Desta vez com resultados satisfatórios. Em 1979 é perfurado o primeiro poço produtor de petróleo na região de Mossoró. Ele fica na área do Hotel Thermas e até hoje está em operação.
A consolidação se dá, efetivamente, em 1986, com a descoberta de Canto do Amaro, o maior campo produtor de petróleo em terra do Brasil. Mossoró garante para o Rio Grande do Norte a condição de segundo maior produtor de petróleo do país. O Estado produz, em média, 93 mil barris/dia. Fica atras apenas do Rio de Janeiro, que tem produção superior a 1,7 milhão de barris/dia.
ITINERÁRIO DA AULA DE CAMPO:
1. Visita ao Museu do Petróleo 2. Palestra (principais funções, na área de petróleo e gás, locais de estágios, trabalhos e salários bases.) 3. Visita ao maior campo de produção terrestre do Brasil, Canto do Amaro. * o itinerário da visita pode sofrer alterações
Data da aula de campo: prevista para o dia 10 de novembro de 2011.
Valor: R$ 45,00 ( Alimentação não está incluso) * pagamento a ser realizado com a Cristina ou a Ketty na recepção do curso
Vagas: 46 pessoas
Obs.: Todos os alunos que pretendem ir a aula de campo devem possuir RG. Alunos menores de idade devem ter uma autorização dos pais. A autorização será entregue posteriormente.
Para maiores informações:
email: pedro.engpetro@hotmail.com
Colégio Janusa Correa (Somente aos sábados de 08h as 21h na sala do 3 ano).
domingo, 18 de setembro de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
Para que possamos entender melhor os métodos de elevação artificial estou disponibilizando para download a Apresentação de Elevação Artificial em Poços de Petróleo, Wilson Messias da Silva, Jackson da Cruz Santos, Paulo Rogério Chaves Reis, Lagarto-Se.
Nessa apresentação podemos conferir os métodos de Bombeio Mecânico, Bombeio Centrifugo Submerso, Bombeio por Cavidades Progressivas e Gás-Lift. Além dos objetivos, limitações, vantagens, equipamentos e funcionamento de cada método, podemos conferir também as animações de cada método.
O O&G World Oil and Gas Review 2010 disponibilizado pela empresa ENI apresenta estatísticas mundiais de Petróleo e Gás detalhada da dinâmica do mercado mundial. Acreditando ser mais uma edição de um trabalho útil e uma ótima ferramenta de estudo estou disponibilizando esse material no blog para que os alunos possam compreender melhor a dinâmica mundial de Petróleo e Gás. No Review você poderá analisar melhor a produção, consumo, reservas, exportação e importação por continentes e por países.
No site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis podemos visualizar planilhas que apresentam os dados mensais relativos à importação e exportação, processamento (por refinaria), produção nacional (por estados) de petróleo, seus derivados e gás natural.
terça-feira, 30 de agosto de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
No último dia 22 de agosto, 27 alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro Petroquímico - Ibrapeq, Unidade de Caucaia, realizaram uma visita técnica a uma sonda de perfuração no município de Mossoró.
A visita técnica estava prevista para acontecer na sonda de perfuração semi automática da Saipem, mas por motivos outros, quando chegamos a locação, a sonda estava em DTM. Devido a este imprevisto fomos visitar uma outra sonda de perfuração, também em Mossoró, da empresa Proen.
Fomos muito bem recebidos pelos funcionários da empresa, mas por questões empresariais os alunos não poderam registrar esse momento em fotos. Durante a visita os alunos aproveitaram a oportunidade para conversarem um pouco mais com os funcionários a respeito de salários, acomodação, alimentação e oportunidades de estágios.
Agradecemos a empresa Proen por nos receber sem aviso prévio e fazer com que os alunos da Ibrapeq pudessem conhecer um pouco mais na prática as técnicas de perfuração e atividades rotineiras de uma sonda.
Em breve iriemos realizar uma visita a sonda semi automática da empresa Saipem.
Nos últimos sábados (20 e 27 de agosto) e domingos (21 e 28 de agosto), mais de 400 alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro Petroquímico - Ibrapeq, Unidade de Caucaia, fizeram uma visita ao Corpo de Bombeiro para realizarem um treinamento de combate a incêndios, como forma de qualificar e garantir a segurança dos futuros funcionários da área de petróleo e gás.
O treinamento, conhecido como sebase 1, é necessário a qualquer pessoa que tenha interesse em prestar algum serviço a empresas do ramo de petróleo e gás.
No sábado, dia 03 de setembro, infelizmente não poderei ir a Caucaia. Mas ficou combinado com os alunos que estava presentes, no sábado do dia 27 de agosto, que no próximo sábado iria ser realizado um trabalho domiciliar em equipe. O trabalho será uma apresentação para entendermos melhor os métodos de elevação. Cada equipe ficou responsável por um tema que será apresentado no dia 10 de setembro.
Elevação:
Natural - Poços Surgentes
Gás-Lift
Bombeio Centrifugo Submerso
Bombeio Mecânico com Hastes
Bombeio por Cavidades Progressivas
CAROS ALUNOS,
USEM E ABUSEM DA CRIATIVIDADE. CONFIO MUITO NA CAPACIDADE DE VOCÊS.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
Plataformas Fixas
As plataformas fixas foram as primeiras unidades utilizadas. Têm sido preferidas nos campos localizados em lâminas d'água de até 300 metros e são responsáveis por grande parte do petróleo produzido no mar.
Geralmente as plataformas fixas são estruturas moduladas de aço que são instaladas no local de operação com estacas cravadas no fundo do mar. Devido aos altos custos envolvidos no projeto, construção e instalação da plataforma, sua aplicação se restringe ao desenvolvimento de campos já conhecidos, onde vários poços são perfurados, sendo um vertical e os outros direcionais.
As plataformas fixas são projetadas para receberem todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços.
Plataformas Auto-Eleváveis
As plataformas auto-eleváveis (PAs), são constituídas, basicamente, de uma balsa equipada com estruturas de apoio, ou pernas, que acionadas mecânica ou hidraulicamente movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas.
Estatisticamente, este é o tipo de unidade de perfuração marítima que tem sofrido maior número de acidentes. As operações de elevação e abaixamento são críticas e sofrem bastante influência das condições de tempo e mar. Nos deslocamentos apresentam dificuldades quanto ao reboque e, para grandes movimentações, devem ser retiradas seções, das pernas para melhorar sua estabilidade.
São plataformas móveis, sendo transportadas por rebocadores ou com propulsão própria, destinadas à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d'água que variam de 5 a130 metros
.
Devido à estabilidade desta unidade, as operações de perfuração são semelhantes às realizadas em terra. Os revestimentos são assentados no fundo do mar e estendidos até a superfície, abaixo da subestrutura. Aí é conectado o equipamento de segurança e controle de poço (ESCP), que é similar ao utilizado em terra.
Plataformas Submersíveis
As plataformas submersíveis constam de uma estrutura montada sobre um flutuador, utilizadas basicamente em águas calmas, rios e baías com pequena lâmina d'água. São deslocadas até a locação com auxílio de rebocadores. Ao chegar na locação, são lastreadas até seu casco inferior se apoiar no fundo, em geral macio e pouco acidentado. A sua utilização é limitada devido à sua pequena capacidade de lâmina d'água.
Plataformas Flutuantes
As plataformas flutuantes podem ser semi-submersíveis ou navios-sonda. As primeiras são compostas, basicamente, de uma estrutura com um ou mais conveses, apoiada por colunas em flutuadores submersos. Os navios-sonda foram inicialmente adaptados, mas hoje são projetados especialmente para a perfuração.
Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço.
Assim, é necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície, operação a ser executada e lâmina d'água. Dois tipos de sistemas são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: sistema de ancoragem e sistema de posicionamento dinâmico.
O sistema de ancoragem é constituído por oito a 12 âncoras e cabos e/ou correntes atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante, modificada pela ação das ondas, ventos e correntezas.
No sistema de posicionamento dinâmico não existe ligação física da UPM com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos. Sensores de posição determinam a deriva e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.
Devido ao alto grau de liberdade dos movimentos da UPM durante as operações de perfuração, os revestimentos ficam apoiados no fundo do mar por intermédio de sistemas especiais de cabeça de poço submarino. Sobre estes se conectam os equipamentos de segurança e controle de poço, sendo que o retomo do fluido de perfuração à superfície é feito através de uma coluna, chamada Riser, que se estende até a plataforma.
As plataformas flutuantes podem ter ou não propulsão própria. De qualquer forma, possuem grande mobilidade, sendo preferidas para a perfuração de poços exploratórios.
Obs.: Essa postagem foi a pedido da Caroline que assim como muitos alunos não encontraram informações a respeito dos tipos de sonda.
domingo, 24 de julho de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
No mar, as atividades de perfuração seguem etapas praticamente idênticas às da perfuração em terra. Nas perfurações marítimas, a sonda é instalada sobre plataformas (fixas ou móveis) ou navios de perfuração.
O Material dessa semana se trata de uma material sobre Perfuração no Mar e a parte interessante neste material é a sequência operacional de um poço animada.
segunda-feira, 13 de junho de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
No sábado, dia 11 de junho de 2011, os alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro Petroquímico (Ibrapeq), no município de Caucaia (Colégio Janusa Corrêa) participaram de uma palestra motivacional com o palestrante Carlos Honório, que já ministrou várias palestras em RH e consultoria em todo Brasil.O Tema principal foi a capacitação para o mercado de trabalho, técnicas modernas de entrevista, postura ética,dinâmicas de grupo, elaboração de currículos, enfim, foram momentos agradáveis e de muito aprendizado. Os alunos certamente despertaram para uma realidade que muitos acreditam estarem distantes.
sábado, 4 de junho de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
Sábado de
Simulado
Os alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro de Petroquímica (Ibrapeq), realizaram neste sábado (04/06/2011), na Escola Januza Corrêa, localizada no Município de Caucaia, o simulado equivalente ao primeiro módulo (Geologia do Petróleo) do curso.
Aproximadamente 600 alunos responderam uma avaliação padronizada, com 30 questões objetivas, que tem como objetivo identificar os sucessos e as necessidades de aprendizagem dos nossos alunos.
quinta-feira, 5 de maio de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
O Ano Internacional da Química tem como meta promover, em âmbito mundial, o conhecimento e a educação química em todos os níveis. Além da celebração dos inúmeros benefícios da Química para a humanidade, o AIQ tem como meta uma ação mundial sob o slogan CHEMISTRY FOR A BETTER WORLD (Química para um mundo melhor), coordenada pela UNESCO/IUPAC. Seu objetivo principal é a educação, em todos os níveis, e uma reflexão sobre o papel da Química na criação de um mundo sustentável.
O site Ponto da Ciência é uma iniciativa pioneira na organização de um portal com instruções passo-a-passo de experimentos de Química, Física e Biologia. Tudo isso ricamente ilustrado com fotos e vídeos, com explicações sobre o que acontece em cada um.
Era uma das iniciativas que estava faltando.
O interessante é que a equipe torna o processo uma atividade colaborativa. Qualquer um cadastrado pode enviar experimentos para avaliação e publicar no site.
Para isso basta seguir os passos: - Prepare os experimentos - Tire fotos ou faça um vídeo - Publique.
terça-feira, 19 de abril de 2011 | By Prof.º Pedro Junior
Está comalguma dúvida, em relação as aulas de petróleo e gás,e não consegue nenhuma pessoa para responder?
Agora você não precisa mais esperar até sábado, no horário da sua aula, para ter as respostas para seus questionamentos.
Saiba que agora existe um serviço online feito, pensando justamente no seu problema.
Através do MSN você poderá esclarecer todas as dúvidas referente as aulas. Basta adicionar como contato no MSN o e-mail pedro.engpetro@hotmail.com e pronto. Sempre que me encontrar online poderá fazer as perguntas relacionadas as aulas.
Para que você tenha um melhor desempenho e aproveitamento no curso, utilize essa nova forma de interatividade e se destaque.
Após o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu a costa do Japão, a usina nuclear Fukushima Daiichi interrompeu seu funcionamento. Entenda os riscos de vazamentos radioativos na usina depois dos tremores registrados.
Como funciona
Normalmente, o sistema de segurança desliga automaticamente os reatores depois de tremores. Para que não permaneçam aquecidos, é preciso acionar um sistema de refrigeração. Por causa do tsunami, faltou eletricidade necessária para que isso acontecesse. A água resfria os elementos combustíveis compostos de urânio enriquecido. Eles permanecem dentro de uma espécie de piscina. Resfriada, ela evita o acúmulo de vapor radiativo no vaso de contenção externo, feito de concreto. Se a água não for resfriada, válvulas liberam esse vapor, como forma de impedir uma pressão insuportável dentro da proteção externa e o superaquecimento dos elementos combustíveis.
A liberação controlada do vapor radioativo foi determinada pelo governo japonês, como medida de emergência para evitar o risco de um acidente maior. A explosão do reator poderia provocar uma catástrofe nuclear.
"Depois de Chernobyl, não houve nenhum acidente importante. Isso deu aos engenheiros nucleares a certeza de que a tecnologia estava dominada. O acidente japonês vai destruir as esperanças de que a energia nuclear é uma energia limpa", disse o professor e físico nuclear José Goldemberg, é o pior acidente nuclear desde Chernobyl, em entrevista à equipe de reportagem do Jornal Hoje.
Fonte: http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/entenda-vazamento-radioativo-em-usina-atingida-por-terremoto-no-japao.html Acesso em 03 de abril de 2011.