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ÓTIMOS CURSOS. VALE A PENA CONFERIR. 


Visita a uma Sonda de Perfuração

No último dia 22 de agosto, 27 alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro Petroquímico - Ibrapeq, Unidade de Caucaia, realizaram uma visita técnica a uma sonda de perfuração no município de Mossoró. 
A visita técnica estava prevista para acontecer na sonda de perfuração semi automática da Saipem, mas por motivos outros, quando chegamos a locação, a sonda estava em DTM. Devido a este imprevisto fomos visitar uma outra sonda de perfuração, também em Mossoró, da empresa Proen. 
Fomos muito bem recebidos pelos funcionários da empresa, mas por questões empresariais os alunos não poderam registrar esse momento em fotos. Durante a visita os alunos aproveitaram a oportunidade para conversarem um pouco mais com os funcionários a respeito de salários, acomodação, alimentação e oportunidades de estágios. 
Agradecemos a empresa Proen por nos receber sem aviso prévio e fazer com que os alunos da Ibrapeq pudessem conhecer um pouco mais na prática as técnicas de perfuração e atividades rotineiras de uma sonda.
Em breve iriemos realizar uma visita a sonda semi automática da empresa Saipem. 

Em breve postarei as fotos da viagem.

Ibrapeq e Corpo de Bombeiros


Nos últimos sábados (20 e 27 de agosto) e domingos (21 e 28 de agosto), mais de 400 alunos do Curso de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro Petroquímico - Ibrapeq, Unidade de Caucaia, fizeram uma visita ao Corpo de Bombeiro para realizarem um treinamento de combate a incêndios, como forma de qualificar e garantir a segurança dos futuros funcionários da área de petróleo e gás





O treinamento, conhecido como sebase 1, é necessário a qualquer pessoa que tenha interesse em prestar algum serviço a empresas do ramo de petróleo e gás.

TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO

No sábado, dia 03 de setembro, infelizmente não poderei ir a Caucaia. Mas ficou combinado com os alunos que estava presentes, no sábado do dia 27 de agosto, que no próximo sábado iria ser realizado um trabalho domiciliar em equipe. O trabalho será uma apresentação para entendermos melhor os métodos de elevação. Cada equipe ficou responsável por um tema que será apresentado no dia 10 de setembro.

Elevação:
  • Natural - Poços Surgentes
  • Gás-Lift
  • Bombeio Centrifugo Submerso
  • Bombeio Mecânico com Hastes
  • Bombeio por Cavidades Progressivas
CAROS ALUNOS, 

USEM E ABUSEM DA CRIATIVIDADE. CONFIO MUITO NA CAPACIDADE DE VOCÊS.

ABRAÇOS,

Prof. Pedro Monteiro

Tipos de Sondas


Plataformas Fixas

As plataformas fixas foram as primeiras unidades utilizadas. Têm sido preferidas nos campos localizados em lâminas d'água de até 300 metros e são responsáveis por grande parte do petróleo produzido no mar.

Geralmente as plataformas fixas são estruturas moduladas de aço que são instaladas no local de operação com estacas cravadas no fundo do mar. Devido aos altos custos envolvidos no projeto, construção e instalação da plataforma, sua aplicação se restringe ao desenvolvimento de campos já conhecidos, onde vários poços são perfurados, sendo um vertical e os outros direcionais.

As plataformas fixas são projetadas para receberem todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. 

Plataformas Auto-Eleváveis

As plataformas auto-eleváveis (PAs), são constituídas, basicamente, de uma balsa equipada com estruturas de apoio, ou pernas, que acionadas mecânica ou hidraulicamente movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas.

Estatisticamente, este é o tipo de unidade de perfuração marítima que tem sofrido maior número de acidentes. As operações de elevação e abaixamento são críticas e sofrem bastante influência das condições de tempo e mar. Nos deslocamentos apresentam dificuldades quanto ao reboque e, para grandes movimentações, devem ser retiradas seções, das pernas para melhorar sua estabilidade.

São plataformas móveis, sendo transportadas por rebocadores ou com propulsão própria, destinadas à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d'água que variam de 5 a 130 metros
.

Devido à estabilidade desta unidade, as operações de perfuração são semelhantes às realizadas em terra. Os revestimentos são assentados no fundo do mar e estendidos até a superfície, abaixo da subestrutura. Aí é conectado o equipamento de segurança e controle de poço (ESCP), que é similar ao utilizado em terra.

Plataformas Submersíveis

As plataformas submersíveis constam de uma estrutura montada sobre um flutuador, utilizadas basicamente em águas calmas, rios e baías com pequena lâmina d'água. São deslocadas até a locação com auxílio de rebocadores. Ao chegar na locação, são lastreadas até seu casco inferior se apoiar no fundo, em geral macio e pouco acidentado. A sua utilização é limitada devido à sua pequena capacidade de lâmina d'água.

Plataformas Flutuantes

As plataformas flutuantes podem ser semi-submersíveis ou navios-sonda. As primeiras são compostas, basicamente, de uma estrutura com um ou mais conveses, apoiada por colunas em flutuadores submersos. Os navios-sonda foram inicialmente adaptados, mas hoje são projetados especialmente para a perfuração.

Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. 

Assim, é necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície, operação a ser executada e lâmina d'água. Dois tipos de sistemas são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: sistema de ancoragem e sistema de posicionamento dinâmico.

O sistema de ancoragem é constituído por oito a 12 âncoras e cabos e/ou correntes atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante, modificada pela ação das ondas, ventos e correntezas.

No sistema de posicionamento dinâmico não existe ligação física da UPM com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos. Sensores de posição determinam a deriva e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.

Devido ao alto grau de liberdade dos movimentos da UPM durante as operações de perfuração, os revestimentos ficam apoiados no fundo do mar por intermédio de sistemas especiais de cabeça de poço submarino. Sobre estes se conectam os equipamentos de segurança e controle de poço, sendo que o retomo do fluido de perfuração à superfície é feito através de uma coluna, chamada Riser, que se estende até a plataforma.

As plataformas flutuantes podem ter ou não propulsão própria. De qualquer forma, possuem grande mobilidade, sendo preferidas para a perfuração de poços exploratórios.

Obs.: Essa postagem foi a pedido da Caroline que assim como muitos alunos não encontraram informações a respeito dos tipos de sonda.

Exercícios - Resolução


Pescaria


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